(Tempo estimado de leitura 03′ 50″) Em janeiro passado me dei de presente duas semanas de férias completas. Sem computador e sem celular, apenas desfrutando da companhia da visita que recebi. Nesses dias, passeamos pela ilha, visitamos igrejas, sentamo-nos na praça, tomamos caldo de cana, fomos à praia, lemos debaixo de uma árvore e nos divertimos com a nossa presença. Foram duas semanas que passaram voando em momentos de felicidade pela conexão humana. Hoje, olhando para trás, desejaria poder fazer o mesmo. Já não é possível. A visita não pode mais vir, porque o trânsito é proibido. As igrejas já […]